Sem dor, sem ganho. Paciência.
O tédio toma conta do mundo e o mundo não se dá conta do tédio
Não se luta mais?
Não se iluda mais!
Faça com amor. Faça acontecer!
Existe tudo o que é preciso para crescer, mas o tempo, só, não lhe trará o bem até você
Preveja o futuro, trabalhe duro, retire o muro em torno de sua inteligência
Oficinas inteligentes, oficinas de inteligência que desenvolvem a verdadeira consciência
O passado não é tudo, aproveite-o só por aprender com ele, não para sofrer com ele
Reviews interessantes só serão interessantes se você entender o que revê
Exercícios incessantes só serão aproveitados se você não tiver medo de errar e de perder
Pois a dor lhe trará força e a perda lhe dará conhecimento!
Desenvolvimento pessoal!
E o coletivo é sempre bem vindo e sempre bem aproveitado
Se não houver egoísmo e narcisismo no seu local de trabalho
Seja sempre mais!
Seja sempre melhor!
E leve consigo todos que querem lhe acompanhar, todos que querem crescer, todos os que estão ao eu redor!
Prospere! Não espere.
Eu sou letrista, poeta, compositor. Eu sou menino, moleque, trabalhador. Eu sou da mãe, sou pai, sou avô. Eu sou gentil, engraçado, consumidor. Sou o cara. Sou a tara. Sou gestor. Sou bacana. Sou sacana. Sedutor. Sou Henrique. Sou Corrêa. Sou Silva também. Sou um tempo em silêncio. Sem palavras. Amém.
09 outubro 2013
Sem dor, sem ganho
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24 setembro 2013
O Fim dos Sentidos
Necessidades
Básicas necessidades impulsionando o mundo em volta
Dificultando ou facilitando
Egos
Cegos que só enxergam sombras na parede
E não percebem o mundo que há por trás da luz
Palavras más ou boas
Nunca no tempo certo
Sempre
E pesados braços que não se levantam para abraçar o simples
Desconfortável
Pensamentos errados
Obsessões vãs
Ilusões
Fugas sem sentido e sem sentimento
Onde poderia haver mais
E há mais, só não se vê
Porque não mostrar os medos de uma só vez?
Porque mostrar?
Dúvidas
Sempre dúvidas
Mas também existe a força maior
O corpo que atrai o corpo
A alma que atrai a alma
E o fim dos sentidos
Básicas necessidades impulsionando o mundo em volta
Dificultando ou facilitando
Egos
Cegos que só enxergam sombras na parede
E não percebem o mundo que há por trás da luz
Palavras más ou boas
Nunca no tempo certo
Sempre
E pesados braços que não se levantam para abraçar o simples
Desconfortável
Pensamentos errados
Obsessões vãs
Ilusões
Fugas sem sentido e sem sentimento
Onde poderia haver mais
E há mais, só não se vê
Porque não mostrar os medos de uma só vez?
Porque mostrar?
Dúvidas
Sempre dúvidas
Mas também existe a força maior
O corpo que atrai o corpo
A alma que atrai a alma
E o fim dos sentidos
20 abril 2013
Rápida Biografia
Henrique Corrêa teve sua iniciação musical muito cedo, aquelas cantorias no chuveiro, vassouras como microfone, videokês, coisas que todo mundo faz. Mas com o passar do tempo foi-se encantando cada vez mais com a música.
Aos 16 anos, participou de sua primeira banda com um grupo de amigos da rua. Eram chamados de "Cuecas de Pedreiro". Era uma mistura de punk rock com punk rock, nada mais. Os "Cuecas de Pedreiro" nem tinha instrumentos completos. Não tinham microfone e nem baixo. Sempre pegavam emprestado e quando não se conseguia um microfone por exemplo, era no gogó mesmo. Acabou sem nenhum show ou apresentação. Era mais uma brincadeira mesmo.
Aos 18 anos conheceu um pessoal no colégio que diziam ter uma banda. Ele logo se candidatou à vaga de vocalista e foi chamado para um teste. Deve ter sido bom pois passou dois anos tocando com "O's Porqueiras", nome qual o fez conhecer várias pessoas e participar de vários eventos. Tocava pelo menos uma vez por mês mas sempre sem cachê. "Era muito divertido participar daquele movimento Heavy Metal com Pop (ou PopMetal). Aprendi muito mas sei que ainda não era um 'cantor'.", diz Henrique. Foi onde começou a aprender violão e bateria. A banda se acabou em um dos melhores momentos pois eram estudantes partindo para cidades diferentes em busca de bom estudo.
Aos 21 anos conheceu um pessoal no bairro que precisava de um vocalista e foi escolhido logo no primeiro contato com o grupo. Era a banda "Impactus" que logo trocou de nome para "In-Pactus". Tocavam em festivais e bebiam muito para não chegar a lugar nenhum. Mas possuíam um incrível repertório. Aprendeu muitas músicas no violão e também na bateria. Foi uma boa escola. A banda se desfez por conflitos internos depois de dois longos anos, onde pelo menos uma vez por mês se apresentavam em alguma festa.
Depois de alguns anos parado, descobriu, no Espírito Santo (o estado), o Clube Capixaba de Artes e Cultura. Começou a participar ativamente da programação do clube e se integrou como membro da direção. E foi onde cresceu mais, conhecendo personagens ilustres da noite capixaba e desenvolvendo sua forma de tocar e cantar.
Participou ainda da banda "Decraist" como vocalista. Mas eles não chegaram a se apresentar apesar de ter um excelente repertório.
Pouco tempo depois já iniciou uma carreira solo em bares e restaurantes, mas sempre acompanhado de bons músicos. Desde 2010 vem desenvolvendo um trabalho que agrega música dos anos 80 com autoral. Evoluindo cada vez mais, e na espera da gravação de seu primeiro cd autoral.
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