Tem coisas na vida da gente
Que impressionam
Que posicionam
Que pressionam
Que proporsionam
Que abandonam
Que colaboram
Tem coisas na vida da gente
Que extrapolam
Que ignoram
Que rasgam nosso meio
Que sem querer machucam
Tem coisas na vida da gente
Que por querer machucam
Que por querer esnobam
Que por querer não querem
Tem coisas na vida da gente
Que acontecem
Sem precendentes
Sem transeuntes
Sem preconceitos
Sem defeitos
Tem coisas na vida da gente
Que a gente ignora
E sem saber a hora
É coisa da vida da gente.
Henrique Corrêa
Eu sou letrista, poeta, compositor. Eu sou menino, moleque, trabalhador. Eu sou da mãe, sou pai, sou avô. Eu sou gentil, engraçado, consumidor. Sou o cara. Sou a tara. Sou gestor. Sou bacana. Sou sacana. Sedutor. Sou Henrique. Sou Corrêa. Sou Silva também. Sou um tempo em silêncio. Sem palavras. Amém.
28 junho 2010
27 junho 2010
Vazio
Quisera, eu, te-la em meus braços.
Quis e pude.
Mas não foi o que pensei.
Foi vazio.
Sempre fui sério em relação à relações.
Mas não sei como pude não levar à sério o que você queria.
Não era uma relação.
Não era nem um caso.
Estranho.
Bom.
Mas nada saciável.
Preciso de muito mais que isso.
Preciso ser sociável.
A noite chegou mais uma vez e eu pareço só.
Ao meu redor pessoas passam sem olhar.
É como se somente eu estivesse ali.
Você passa.
Você olha.
Você não vê.
Mas eu mostro como sou.
É tão simples.
É tão vazio.
É tudo tão sem graça.
Quisera eu tê-la em meus braços pra chamar de amor.
Mas não amo nem meu ego.
Chego a odia-lo.
Pensei que um dia, quem sabe, sairmos juntos
Sermos juntos, termos juntos.
Que chato.
Henrique Corrêa
Quis e pude.
Mas não foi o que pensei.
Foi vazio.
Sempre fui sério em relação à relações.
Mas não sei como pude não levar à sério o que você queria.
Não era uma relação.
Não era nem um caso.
Estranho.
Bom.
Mas nada saciável.
Preciso de muito mais que isso.
Preciso ser sociável.
A noite chegou mais uma vez e eu pareço só.
Ao meu redor pessoas passam sem olhar.
É como se somente eu estivesse ali.
Você passa.
Você olha.
Você não vê.
Mas eu mostro como sou.
É tão simples.
É tão vazio.
É tudo tão sem graça.
Quisera eu tê-la em meus braços pra chamar de amor.
Mas não amo nem meu ego.
Chego a odia-lo.
Pensei que um dia, quem sabe, sairmos juntos
Sermos juntos, termos juntos.
Que chato.
Henrique Corrêa
24 junho 2010
Você é detestável
- Você é detestável, e eu te odeio. Há muito que eu dedico minha atenção a você e você nem me nota. Eu sempre te escuto, procuro te entender, mesmo quando você diz coisas absurdas, que eu às vezes não concordo. Eu sempre te aceitei do jeito que você é. Sempre. E sempre procurei te escutar, te dar atenção. Mas quando EU precisei de atenção você não parou para me escutar, nem quis saber sobre o quê eu queria falar. Você sempre me ignorou, e as poucas vezes que realmente se dirigiu a mim não o fazia de fato, ou sempre tinha algum interesse por trás. O problema é que eu não consigo viver sem você. Você é vulgar, é violenta, é banal, mas já faz parte da minha vida. Odeio o seu desprezo e, como protesto, até logo.
E desligou a TV.
(Texto de minha irmã Cristiane Corrêa)
E desligou a TV.
(Texto de minha irmã Cristiane Corrêa)
22 junho 2010
Poucos bons momentos
Mais uma vez aconteceu
Uma nova pessoa apareceu
E mudou o rumo dos meus pensamentos
Outra vez foi o jeito de olhar
A maneira de agir e falar
Foram poucos mas foram bons momentos
Com um beijo macio e molhado
A pele lisa, sorriso malvado
E dizendo tudo o que eu queria ouvir
Trouxe meu sorriso de volta
Me tirou o cansaço e o sono
Era o que eu precisava sentir
Só não sei se foi a melhor hora
Para aparecer alguém assim em minha vida
Eu não quero que esta pessoa vá embora
Eu não quero ter mais "noite mal dormida"
Quando eu a vejo, tudo em mim melhora
Preciso, urgente, encontrar uma saída
Ela disse que tem medo de mim agora
E o meu medo é que exista despedida
Mesmo tudo indo bem a gente chora
Eu não sei se me entrego ou caio fora
Posso causar em alguém uma ferida
Henrique Corrêa
Uma nova pessoa apareceu
E mudou o rumo dos meus pensamentos
Outra vez foi o jeito de olhar
A maneira de agir e falar
Foram poucos mas foram bons momentos
Com um beijo macio e molhado
A pele lisa, sorriso malvado
E dizendo tudo o que eu queria ouvir
Trouxe meu sorriso de volta
Me tirou o cansaço e o sono
Era o que eu precisava sentir
Só não sei se foi a melhor hora
Para aparecer alguém assim em minha vida
Eu não quero que esta pessoa vá embora
Eu não quero ter mais "noite mal dormida"
Quando eu a vejo, tudo em mim melhora
Preciso, urgente, encontrar uma saída
Ela disse que tem medo de mim agora
E o meu medo é que exista despedida
Mesmo tudo indo bem a gente chora
Eu não sei se me entrego ou caio fora
Posso causar em alguém uma ferida
Henrique Corrêa
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