Grau superlativo absoluto
(Henrique Corrêa - 13/09/2007)
É agradabilíssima!
Simplíssima ou simplicíssima...
E simílima ao humílimo sentimento felicíssimo.
Fidelíssima aos costumes,
Elegantíssima!
Docílima e dulcíssima!
Ela. Amabilíssima!
Comuníssimo pensar que sou capacíssimo de tê-la!
Mas dificílimo de ser amicíssimo.
Quanto mais amaríssimo...
Mas ela escolheu grácilmente meu íntimo,
sapientíssima.
Eu sou letrista, poeta, compositor. Eu sou menino, moleque, trabalhador. Eu sou da mãe, sou pai, sou avô. Eu sou gentil, engraçado, consumidor. Sou o cara. Sou a tara. Sou gestor. Sou bacana. Sou sacana. Sedutor. Sou Henrique. Sou Corrêa. Sou Silva também. Sou um tempo em silêncio. Sem palavras. Amém.
14 setembro 2007
04 setembro 2007
Acontece!
Rápido? Nem sei
Veio correndo e eu peguei
Não podia deixar passar
Veio desengonçado
Quebrava tudo ao lado
Foi dificil aceitar
Mas chegou fazendo efeito
Não sei explicar direito
Foi mais que qualquer razão
Sem saber de que era feito
Procurei algum defeito
Algum meio de invasão
Invadi sem piedade
Se não fosse ter vontade
Não teria acontecido
E acabei gostando disso
Parece jogou feitiço
E ainda está comigo
Eu até forcei um pouco
Meio apressado e louco
Não podia mais largar
Expulsei minha tristeza
Pois era sua beleza
Que acabara de chegar
Veio correndo e eu peguei
Não podia deixar passar
Veio desengonçado
Quebrava tudo ao lado
Foi dificil aceitar
Mas chegou fazendo efeito
Não sei explicar direito
Foi mais que qualquer razão
Sem saber de que era feito
Procurei algum defeito
Algum meio de invasão
Invadi sem piedade
Se não fosse ter vontade
Não teria acontecido
E acabei gostando disso
Parece jogou feitiço
E ainda está comigo
Eu até forcei um pouco
Meio apressado e louco
Não podia mais largar
Expulsei minha tristeza
Pois era sua beleza
Que acabara de chegar
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